Delegados e investigadores trabalharão infiltrados no Carnaval
FOTO: ASCOM SSP/BA
Um grupo de aproximadamente 300 policiais civis dos departamentos de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) e de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP) estará trabalhando infiltrado no Carnaval 2017. Delegados e investigadores circularão entre os foliões, monitorando a festa 24 horas durante os seis dias de folia.
O diretor do Draco, delegado Marcelo Sansão, informou que os policiais infiltrados vão agir coibindo o tráfico de drogas e os crimes contra o patrimônio (furtos e roubos). Eles estarão misturados aos foliões pipoca e dentro de blocos e camarotes para combater qualquer tipo de atividade criminosa.
“Essas equipes veladas vão observar a movimentação nos espaços onde o folião vai brincar o carnaval e, ao visualizar uma ação delituosa, acionam equipes padronizadas para realizarem abordagens e prisões em flagrante”, explicou Marcelo Sansão.
O Disque-Denúncia (3235-0000), da Secretaria da Segurança Pública (SSP), também será uma das ferramentas utilizadas pela polícia para auxiliar no trabalho das equipes. “Se um crime estiver ocorrendo em qualquer ponto dos circuitos e a informação chegar à polícia pelo Disque-Denúncia, temos a opção de deslocar os policiais infiltrados para averiguar a situação sem chamar a atenção e decidir o melhor momento de efetuar uma prisão”, exemplificou o diretor do DCCP, delegado Élvio Brandão.