Terminal Marítimo tem ação intensificada do CCZ durante Plano Verão Sem Mosquito; inspeções seguem em outros pontos

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), órgão vinculado à Secretaria Municipal da Saúde (SMS), realiza nesta semana uma série de ações estratégicas de combate ao Aedes aegypti, com destaque para a inspeção zoossanitária no Comércio e no Terminal Marítimo de Salvador — área de grande fluxo de turistas por conta do início da temporada de cruzeiros. As atividades integram o cronograma especial do Plano Verão Sem Mosquito 2025/2026, que reforça medidas preventivas durante o período de maior risco de transmissão das arboviroses na capital.

 

Nos dias 18 e 19 de novembro, equipes do CCZ irão atuar no entorno do Comércio e nas dependências do Terminal da França, realizando inspeção minuciosa e, caso necessário, aplicando inseticida de efeito residual para eliminação de focos do vetor. A operação se soma às ações realizadas em 17 e 18 de novembro, quando as equipes intensificam as inspeções zoossanitárias em imóveis de matrizes africanas — áreas consideradas estratégicas no monitoramento do vetor.

 

O Plano Verão Sem Mosquito estrutura um conjunto de iniciativas que visa reduzir os riscos de transmissão de doenças como dengue, chikungunya e zika entre os meses de outubro e março, período em que a proliferação do mosquito tende a aumentar. Entre os objetivos estão a ampliação da vigilância entomológica e epidemiológica, o reforço das ações de campo em pontos críticos, a integração de novas tecnologias e a articulação intersetorial com áreas como limpeza urbana, abastecimento de água, turismo e educação.

 

A coordenadora do CCZ, Isolina Miguez, destaca que a intensificação tem caráter preventivo e estratégico, mas que o engajamento da população é indispensável.
“Estamos ampliando as inspeções e o controle vetorial em áreas de grande circulação para evitar que o mosquito encontre condições favoráveis de proliferação. Mas nenhuma ação terá efeito duradouro sem a participação direta da comunidade. Cada morador precisa fazer sua parte, eliminando possíveis criadouros e adotando cuidados simples que fazem toda diferença na proteção coletiva”, afirma.

 

Além da atuação em campo, o Plano Verão Sem Mosquito prevê o acompanhamento de indicadores operacionais — como número de imóveis visitados, criadouros eliminados e armadilhas monitoradas — e indicadores de resultado, como índices de infestação vetorial e redução de focos em áreas críticas. Os dados serão consolidados mensalmente para orientar ajustes e fortalecer a efetividade das ações.

 

As ações seguem ao longo da temporada, reforçando o compromisso da Prefeitura de Salvador em garantir uma resposta ágil, integrada e sustentável no enfrentamento às arboviroses.

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