De acordo com o diretor-geral do Detran, Lúcio Gomes, os Detrans de todo o País foram unânimes em pedir a suspensão do exame toxicológico, mas o Contran e o Denatran estão inflexíveis.
— Outros Estados já tinham entrado com a ação, e não restou outra alternativa para a Bahia, a não ser acionar a Justiça para não compactuar com ilegalidades, não comprometer a eficiência dos serviços e evitar processos por danos morais e materiais contra o órgão, já que os condutores atingidos se sentem prejudicados.
Da Redação|Bahia25Horas