Homem que postou foto de mulher em seu colo no trem é criticado por não ceder lugar
Michel de Souza, de 25 anos, tem vivido o melhor e o pior da fama que conquistou nas redes sociais, desde a quarta-feira, quando publicou, em seu perfil no Facebook, a foto de uma mulher sentada em seu colo no trem, no Rio. O carioca disse que, desde que a postagem se tornou viral, tem recebido críticas na internet por não ter cedido lugar para ela, que ficou irritada depois de perder a corrida por assentos no vagão e resolveu fazer as pernas do rapaz de poltrona. Os dois chegaram a se esbarrar no caminho, mas Michel, aparentemente mais jovem, chegou primeiro.
Publicada em 17/06/2016 às 21h55. Atualizada em 17/06/2016 às 21h55
Michel de Souza, de 25 anos, tem vivido o melhor e o pior da fama que conquistou nas redes sociais, desde a quarta-feira, quando publicou, em seu perfil no Facebook, a foto de uma mulher sentada em seu colo no trem, no Rio. O carioca disse que, desde que a postagem se tornou viral, tem recebido críticas na internet por não ter cedido lugar para ela, que ficou irritada depois de perder a corrida por assentos no vagão e resolveu fazer as pernas do rapaz de poltrona. Os dois chegaram a se esbarrar no caminho, mas Michel, aparentemente maisMichel de Souza, de 25 anos, tem vivido o melhor e o pior da fama que conquistou nas redes sociais, desde a quarta-feira, quando publicou, em seu perfil no Facebook, a foto de uma mulher sentada em seu colo no trem, no Rio. O carioca disse que, desde que a postagem se tornou viral, tem recebido críticas na internet por não ter cedido lugar para ela, que ficou irritada depois de perder a corrida por assentos no vagão e resolveu fazer as pernas do rapaz de poltrona. Os dois chegaram a se esbarrar no caminho, mas Michel, aparentemente mais jovem, chegou primeiro.
Enquanto lê, em sites e posts, milhares de comentários negativos, o jovem diz não se incomodar. Para ele, a obrigação de ceder a cadeira para ela em função do gênero demonstra uma forma de machismo. Em hipótese alguma. Ela era uma mulher cansada, eu um jovem cansado. Ela sentou no meu colo, se recusou a sair, ou seja não mostrou educação nem mesmo compreensão de que seu peso poderia machucar minha perna. A única machista foi ela em pensar que eu teria de levantar por ela ser mulher.
"Jamais daria lugar para ela por cavalheirismo, porque acho que fazer isso é ir contra o que acho Enquanto lê, em sites e posts, milhares de comentários negativos, o jovem diz não se incomodar. Para ele, a obrigação de ceder a cadeira para ela em função do gênero demonstra uma forma de machismo. Em hipótese alguma. Ela era uma mulher cansada, eu um jovem cansado. Ela sentou no meu colo, se recusou a sair, ou seja não mostrou educação nem mesmo compreensão de que seu peso poderia machucar minha perna. A única machista foi ela em pensar que eu teria de levantar por ela ser mulher.
"Jamais daria lugar para ela por cavalheirismo, porque acho que fazer isso é ir contra o que acho certo. Daria se ela tivesse sido educada e se levantado, como já fiz com várias pessoas que não eram idosas nem deficientes, mas que percebia que estavam cansadas, independente do sexo", explica o rapaz, que diz não estar chateado com a repercussão: "achei engraçado como as pessoas são incoerentes em não ver que quem estava com a perna dormente era eu. Fui desrespeitado".certo. Daria se ela tivesse sido educada e se levantado, como já fiz com várias pessoas que não eram idosas nem deficientes, mas que percebia que estavam cansadas, independente do sexo", explica o rapaz, que diz não estar chateado com a repercussão: "achei engraçado como as pessoas são incoerentes em não ver que quem estava com a perna dormente era eu. Fui desrespeitado".
Enquanto lê, em sites e posts, milhares de comentários negativos, o jovem diz não se incomodar. Para ele, a obrigação de ceder a cadeira para ela em função do gênero demonstra uma forma de machismo. Em hipótese alguma. Ela era uma mulher cansada, eu um jovem cansado. Ela sentou no meu colo, se recusou a sair, ou seja não mostrou educação nem mesmo compreensão de que seu peso poderia machucar minha perna. A única machista foi ela em pensar que eu teria de levantar por ela ser mulher.
"Jamais daria lugar para ela por cavalheirismo, porque acho que fazer isso é ir contra o que acho certo. Daria se ela tivesse sido educada e se levantado, como já fiz com várias pessoas que não eram idosas nem deficientes, mas que percebia que estavam cansadas, independente do sexo", explica o rapaz, que diz não estar chateado com a repercussão: "achei engraçado como as pessoas são incoerentes em não ver que quem estava com a perna dormente era eu. Fui desrespeitado".
Fonte: Ibahia