Após ação protocolada por João Henrique, MP suspende cobrança de sacolas plásticas feita por supermercados em Salvador
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) decidiu, nesta quinta-feira (6), acatar o pedido protocolado por João Henrique Carneiro e ordenou a suspensão da cobrança pelas sacolas plásticas feitas por estabelecimentos comerciais em Salvador, em até 48 horas após a publicação.
A medida, configurada como abuso pelo Código de Defesa do Consumidor, começou a ser emplacada pelos empresários por conta de uma falha existente na lei municipal nº 9699/2023, que entrou em vigor recentemente proibindo o uso dessas sacolas, com o objetivo de diminuir o impacto no meio ambiente.
Desde então, João Henrique iniciou uma campanha pública, intitulada “Sacola Paga Não!”, mostrando que a cobrança feita pelos comércios - no valor de R$ 0,25 a R$ 0,75 por sacola - era arbitrária e não poderia continuar sendo praticada. Por isso, no último dia 27 de maio, o político ajuizou um pedido de ação civil pública no MP, para que fosse derrubada a norma.
Após a publicação da ordem que suspende as cobranças indevidas, João Henrique reforçou que esta é mais um êxito em prol dos direitos da população conquistada durante sua carreira política. “Conforme prometido, foi cumprido. Supermercados não podem mais cobrar pelas sacolas no caixa, agora é proibido. Mais uma vitória dos consumidores e, no geral, do povo de Salvador”, celebrou.
Em sua história no exercício público, João Henrique Carneiro, que também é economista formado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), manteve as pautas de defesa do consumidor e das classes menos favorecidas socialmente como principais bandeiras políticas.
Enquanto vereador de Salvador, entre 1989 e 1994, e deputado estadual, entre 1995 e 2004, foi responsável por discutir pautas importantes e elaborou diversos projetos de lei que trouxeram melhores condições para a população em geral, visando serviços de qualidade sem abusos econômicos.
Por conta disso, foi premiado diversas vezes como melhor vereador do ano, segundo a imprensa, entre os anos de 1990 e 1993, pela Unicef em 1992 e sendo destaque parlamentar em 1998, definido pela Assembleia Legislativa.
Em 2004 foi eleito prefeito da capital baiana, e reeleito quatro anos depois, onde prosseguiu com seu projeto de gestão participativa e teve como um dos objetivos focar em áreas invisibilizadas pelo poder público, como o Subúrbio Ferroviário e Cidade Baixa, elevando o investimento em infraestrutura, educação, saúde e lazer.
Outras notícias

Coronel Robson Pacheco assume chefia de gabinete do vice-governador Geraldo Júnior
20 de Abril de 2025

Deputado Alex Santana quer acabar com contagem de dias úteis para pagamento de salários; entenda a proposta
15 de Abril de 2025Segundo o projeto do parlamentar, a remuneração deve ser feita no 5º dia do mês para garantir segurança no orçamento dos trabalhadores

Projeto na Câmara de Salvador propõe a transformação do tradicional Sebo Brandão em biblioteca municipal
15 de Abril de 2025

Leo Prates participa de seminário da Frente Parlamentar do Empreendedorismo em Salvador
14 de Abril de 2025

Saúde de Salvador oferta serviços no Parque da Cidade neste sábado (12)
12 de Abril de 2025

Do amor à indecisão 09 de Março de 2018

TSE mantém multa contra campanha de Bolsonaro por fake news 21 de Junho de 2023

Advogado de Lula pede que juiz reconsidere acesso a sistema da Odebrecht 05 de Setembro de 2019

Especialista defende secretário de Cultura de Salvador e questiona fãs de Claudia Leitte sobre postura racista 18 de Dezembro de 2024
