Paulo Souto diz respeitar o momento aflição vivido por Wagner
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O secretário municipal da Fazenda, Paulo Souto (DEM), rebateu o ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), que sugeriu uma influência da Odebrecht nos últimos anos do mandato do democrata à frente do governo. O petista disse que, nos últimos dias da gestão, o seu antecessor assinou com a Odebrecht a assinatura da PPP (Parceria Público Privada) para a construção do emissário da Boca do Rio no dia 27 de dezembro 2006.
“Faltavam quatro dias para eu ser governador. Quando assumi, mandei recalcular e derrubei o preço em R$ 119 milhões”, declarou em entrevista ao Se Liga Bocão, na Itapoan FM. O democrata disse que respeita o momento angustiante que o ex-governador está vivendo e que essas questões devem ser avaliadas pelos órgãos competentes. De acordo com Souto, o contato a que Wagner se referiu foi um contrato demorado, inteiramente conduzido pela Embasa e órgãos técnicos, e não havia nenhum motivo para deixar de ser assinado pela Embasa, salientou. Ainda na entrevista à Itapoan FM, Jaques Wagner garantiu que barrou uma tentativa de propina por parte da Odebrecht na Via Expressa.
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