Conheça os benefícios do peixe na alimentação da Semana Santa
Seguindo as tradições católicas, na Sexta-Feira Santa, dia 25, muitos brasileiros não comerão carne, em memória à crucificação e morte de Jesus Cristo. Nessa época, os peixes viram prioridade na mesa de diversas famílias.
Os benefícios do alimento, inclusive do bacalhau, são vários, entre eles, o fato de possuir proteína de alto valor biológico, que é completa do ponto de vista nutricional, de acordo com Flavia Salvitti, nutricionista do Hospital San Paolo, centro hospitalar localizado na Zona Norte de São Paulo.
Outros motivos para que os pescados façam parte do cardápio diário, não apenas na Semana Santa, são: o baixo teor de gordura saturada, a maior proporção de ácidos graxos essenciais e a fonte de vitaminas (A, D, E), do complexo B e de minerais (cálcio, o fósforo e o ferro) que possui.
“Nem todas as espécies de peixes possuem a mesma composição em ácidos graxos. Há mais quantidade em espécies marinhas do que de água doce. Já os peixes de água fria, por exemplo, são mais ricos em ácidos graxos poliinsaturados comparados aos de regiões tropicais”, declara a nutricionista.
A recomendação da American Heart Association (AHA) é consumir peixes pelo menos duas vezes por semana, cada porção de 100 gramas, o que equivale a um filé pequeno de peixe. A melhor maneira de preparar é assar ou grelhar. “Esse alimento oferece ao organismo maior qualidade nutricional, melhora o nível da saúde e contribui para a prevenção de doenças cardiovasculares”, afirma Flávia.
Em relação ao bacalhau, que é muito procurado e consumido após ser salgado e seco, a especialista afirma que deve ser consumido com moderação e em pequenas quantidades pelos indivíduos com hipertensão arterial, pois é rico em sódio.
“Após passar pela dessalga, o tradicional bacalhau, assado com batatas, pimentão, ovo cozido e bastante azeite é uma ótima opção, pois alia uma fonte de carboidrato (batata) se tornando um prato completo e bem rico.”
Outro tipo de peixe que pode substituir o bacalhau é o robalo. Já as opções mais baratas são tainha, namorado, corvina e merluza.
“Nem todas as espécies de peixes possuem a mesma composição em ácidos graxos. Há mais quantidade em espécies marinhas do que de água doce. Já os peixes de água fria, por exemplo, são mais ricos em ácidos graxos poliinsaturados comparados aos de regiões tropicais”, declara a nutricionista.
A recomendação da American Heart Association (AHA) é consumir peixes pelo menos duas vezes por semana, cada porção de 100 gramas, o que equivale a um filé pequeno de peixe. A melhor maneira de preparar é assar ou grelhar. “Esse alimento oferece ao organismo maior qualidade nutricional, melhora o nível da saúde e contribui para a prevenção de doenças cardiovasculares”, afirma Flávia.
Em relação ao bacalhau, que é muito procurado e consumido após ser salgado e seco, a especialista afirma que deve ser consumido com moderação e em pequenas quantidades pelos indivíduos com hipertensão arterial, pois é rico em sódio.
“Após passar pela dessalga, o tradicional bacalhau, assado com batatas, pimentão, ovo cozido e bastante azeite é uma ótima opção, pois alia uma fonte de carboidrato (batata) se tornando um prato completo e bem rico.”
Outro tipo de peixe que pode substituir o bacalhau é o robalo. Já as opções mais baratas são tainha, namorado, corvina e merluza.
Fonte: Ibahia