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02 de Dezembro de 2016
O estudo foi liderado por Luiz Henrique Guimarães e Albert Schriefer, da UFBA. Entre 2005 e 2012. A identificação precisa dos casos atípicos é importante, segundo os cientistas, "porque o organismo do paciente que contraiu parasita com as variações genéticas não responde às drogas utilizadas normalmente contra a leishmaniose, mas responde a outros tratamentos disponíveis".