Músico vira motorista de Uber e dá conselhos amorosos a passageiros

 
O passageiro que entra no Uber de Fernando Alves de Lima pode ganhar, além das habituais água e bala, uma palhinha. De acordo com o site Uol, há cinco meses, o percussionista da banda Raça Negra passou a se dividir entre a carreira artística e o trabalho como motorista do aplicativo de transporte. O grupo havia feito uma pausa neste ano. Entediado e precisando reforçar o orçamento, Fernando Monstrinho, apelido do músico de 45 anos, decidiu se arriscar no volante.
 
Também pretendia não deixar o tempo livre acabar com o amor. "Sou casado há onze anos. Se ficar em casa todos os dias você começa a arranjar confusão com a mulher, fica impaciente", brinca. Quando o passageiro pergunta se ele exerce outra profissão além de motorista, a história completa sai aos poucos. 
 
"Procuro não falar direto que sou do Raça Negra. Mas, quando eu falo que sou músico, as pessoas ficam curiosas", explica. Com a identidade descoberta, porém, o percussionista não hesita em agradar. Há quem peça selfies, outros para que ele cante. Alguns vídeos já foram parar no aplicativo Snapchat.
 
E continua: "você vai aprendendo sobre a vida dos outros, como aceitar as pessoas. Sabe aquele filme do conselheiro amoroso com o Will Smith? Às vezes eu também sou isso. Já apaziguei, tentei colocar na cabeça das pessoas que a vida de casado é difícil", afirma, certo de que em amor e sofrimento o Raça Negra é especialista.

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