“Diretas Já só em 2018”, afirmou Romero Jucá
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No Congresso a maioria é contra a mudança da Constituição para convocar eleições diretas, caso o Presidente Michel Temer deixe o poder. Nesse caso, deputados e senadores querem manter a exclusividade de escolher quem comandará o país até 2018.
Pelas regras atuais a escola do sucessor de Temer, caso ele deixe o cargo, será feita pelos 594 parlamentares em eleição indireta, após 30 dias da saída de Temer.
Com exceção da esquerda, que é minoria e não representa nem 30% das bancadas, todos os outros partidos são contra as Diretas Já.
“Diretas Já só em 2018”, reforça Romero Jucá (RR), líder do governo no senado e presidente do PMDB. PSDB e PMDB são os maiores partidos da base de sustentação do governo.
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