Infectologista da SMS lista principais medidas para evitar viroses durante o Carnaval

A aglomeração e o calor são determinantes para intensificar a transmissão e propagação de viroses no período do Carnaval. O aumento da temperatura e umidade, característicos do verão soteropolitano, tornam o ambiente perfeito para a proliferação dos vírus. Com o intuito de alertar o folião que vai aproveitar os festejos em Salvador, a infectologista da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Adielma Nizarala, listou algumas dicas para ampliar a proteção contra doenças que costumam “derrubar” a população neste período.

Conforme a profissional de saúde, devido ao aumento do contato físico e da alimentação nas ruas, este período carnavalesco propicia a proliferação de infecções respiratórias, gastroenterites e conjuntivites. “O mais comum são as doenças de via aérea, que não atingem o pulmão, mas trazem os quadros respiratórios como tosse, coriza, dor de cabeça, além daquelas diarreicas por contaminação através de comidas ou bebidas contaminadas”.

Adielma sinalizou quais são as medidas que o folião pode adotar para evitar contaminações do tipo. Uma das dicas é lavar as mãos sistematicamente antes de leva-las aos olhos e investir em hidratação e alimentação saudável.  Além disso, descansar entre os períodos de curtição é uma ótima forma de evitar que o sistema imunológico fique comprometido.

A infectologista reforça que devido ao período de incubação dos vírus, os sintomas podem se manifestar em um prazo de dois a sete dias. Aquele que sentir desconforto respiratório, inflamação da garganta, coriza, vômitos, diarreia ou inflamação nos olhos deve evitar a automedicação e realizar uma avaliação médica para receber a melhor orientação possível sobre como iniciar e efetuar o tratamento.

Saúde no Carnaval – Ao todo, a Prefeitura de Salvador instalou 15 módulos de saúde nos circuitos oficiais do Carnaval e nos bairros. Os equipamentos funcionam 24 horas. A partir deste sábado (10), a operação foi iniciada também em Periperi e Cajazeiras. Um dos módulos foi instalado na arquibancada do Campo Grande, facilitando o acesso de pessoas com mobilidade reduzida.

Os módulos de saúde contam com equipes formadas por técnicos, enfermeiros, médicos e administrativos. As unidades também atuam no tratamento mental e dispõem de profissionais especializados em cirurgia bucomaxilofacial para tratar casos de trauma na face. Esses postos também contam com o apoio de 20 ambulâncias do Samu, que dão suporte nos casos que não precisam de atendimentos mais complexos.

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